Totalmente Brasileira: Parte 4
O slogan da Brasilia era ''A nova dimensão de carro''.
Na traseira, havia um porta-malas sobre o motor. Na frente, outro pequeno compartimento de bagagem.
O carro ficou com uma aparência de uma pequena caminhoneta, tanto que seus protótipos foram chamados de ''Mini Variant'' pela imprensa.
Mas o nome definitivo era Brasília, enfatizando as origens nacionais do projeto. De quebra, se enquadrava na onda ufanista da ditadura militar vigente. Uma curiosidade: em 1959, a fábrica Willys Overland havia cogitado batizar seu sedã Aero-Willys de...Brasília.
O lançamento foi em junho de 1973, bem a tempo de enfrentar os recém-chegados Chevette e Dodge 1800. Nos anúncios, o modelo era vendido como ''o'' VW 1600 Brasilia, no masculino. Mas até a turma responsável pelo projeto chamava o modelo de ''a'' Brasilia, dada sua semelhança com uma caminhonete (ou perua, como dizem os paulistas).
Seu motor refrigerado a ar de 1.584cm3 e apenas um carburador rendia 60cv brutos. O desempenho não era lá grandes coisas mesmo para os padrões da época (velocidade máxima em torno de 130km/h e aceleração de 0 a 100km/h em 25s). Por outro lado, a Brasília tinha a mesma robustez mecânica do Fusca - tanto que é, até hoje, muito usada no interior do país. Era ainda um modelo estável, fácil de dirigir e tinha freios a disco de série nas rodas dianteiras.
O carro ficou com uma aparência de uma pequena caminhoneta, tanto que seus protótipos foram chamados de ''Mini Variant'' pela imprensa.
Mas o nome definitivo era Brasília, enfatizando as origens nacionais do projeto. De quebra, se enquadrava na onda ufanista da ditadura militar vigente. Uma curiosidade: em 1959, a fábrica Willys Overland havia cogitado batizar seu sedã Aero-Willys de...Brasília.
O lançamento foi em junho de 1973, bem a tempo de enfrentar os recém-chegados Chevette e Dodge 1800. Nos anúncios, o modelo era vendido como ''o'' VW 1600 Brasilia, no masculino. Mas até a turma responsável pelo projeto chamava o modelo de ''a'' Brasilia, dada sua semelhança com uma caminhonete (ou perua, como dizem os paulistas).
Seu motor refrigerado a ar de 1.584cm3 e apenas um carburador rendia 60cv brutos. O desempenho não era lá grandes coisas mesmo para os padrões da época (velocidade máxima em torno de 130km/h e aceleração de 0 a 100km/h em 25s). Por outro lado, a Brasília tinha a mesma robustez mecânica do Fusca - tanto que é, até hoje, muito usada no interior do país. Era ainda um modelo estável, fácil de dirigir e tinha freios a disco de série nas rodas dianteiras.
0 comments:
Post a Comment