Totalmente Brasileira: Parte 1
NOS PRIMEIROS esboços, um para-brisa bem avançado, como nas minivans.
Entre o fim dos anos 60 e o começo dos 70, o Fusca (Beetle) era o líder disparado do mercado brasileiro e um dos carros mais vendidos do mundo. Mas a Volkswagen sabia que tinha um problemão pela frente: o imutável besouro parecia cada vez mais uma peça de museu frente aos novos (e cada vez melhores) concorrentes. A marca alemã precisava, urgentemente, pensar em seu futuro e diversificar sua linha de automóveis.
Na Europa, a primeira tentativa de ampliação e modernização da linha foi com os modelos Typ 3, lançados no comecinho da década de 60. A gama incluía um sedã, um hatch, uma caminhoneta e um esportivo - e todos seguiam os mandamentos da bíblia Volkswagen da época: motor traseiro refrigerado a ar e suspensão por barras de torção.
E, ao sul do Equador, também se tentava fazer algo novo. Rudolf Leiding, presidente da Volkswagen do Brasil entre 1968 e 1971, liberou geral a criatividade de seus projetistas.
Na Europa, a primeira tentativa de ampliação e modernização da linha foi com os modelos Typ 3, lançados no comecinho da década de 60. A gama incluía um sedã, um hatch, uma caminhoneta e um esportivo - e todos seguiam os mandamentos da bíblia Volkswagen da época: motor traseiro refrigerado a ar e suspensão por barras de torção.
E, ao sul do Equador, também se tentava fazer algo novo. Rudolf Leiding, presidente da Volkswagen do Brasil entre 1968 e 1971, liberou geral a criatividade de seus projetistas.
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